quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A felicidade

Existem algumas coisas que não valem a pena ser lembradas. Outras, nunca esquecidas. Digamos que eu gostava muito de remexer lembranças, pensar no passado. Isso não é novidade, acontece com qualquer um. Mas eu dava muita importância ao passado das pessoas e aprendi aos poucos que ele realmente deve ficar onde esta: “no passado”. O presente é uma dádiva de Deus, por isso é chamado “presente”, li isso em algum lugar e cabe perfeitamente no que quero dizer.


"Estamos
separados da felicidade pela própria esperança que a busca, como nos habituamos a esperá-la, acostumados à noção platônica de que só desejamos o que nos falta, acabamos por negar a nós próprios a chance de um contentamento real com as coisas presentes". Amemos o que temos, pois só quando desejamos o que temos – e não o que nos falta – sentimos prazer. Na felicidade esperada, há sofrimento no inicio e, depois, tédio, tão logo o desejo é finalmente satisfeito. (André Comte-Sponville)


A felicidade está ao alcance de todos, basta deixar de procurá-la. Diferentemente do que possamos imaginar, ela não está naquilo que ainda iremos possuir, mas sim no que temos, é de onde tiramos o melhor dos prazeres. Você já ouviu falar em alguém que conseguiu tudo que sempre quis da vida? Nem eu, porque ele não existe. Não ter o que buscar é se tornar seco e enfadonho. É deixar de viver.



terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Recordar...

O beijo...

Sexta, 02 Fevereiro 2007 às 21:11

Ah! Como é bom beijar-te os lábios.
Sinto neles o gosto do amor, da paixão e uma essência que encontro em todo seu corpo.
Quanto amor, quanta paixão...
O primeiro beijo é repleto de coisas místicas.
A descoberta, o prazer de tocar lábios alheios, de sentir o hálito, hálito de primeiro beijo.
O beijo, talvez mais do que o sexo, seja a expressão pura da paixão.
Aperta-la contra o corpo, tocar seus cabelos, acariciar-lhe a nuca e sorver seus lábios como uma criatura faminta a provar uma fruta doce, doce como o próprio amor.
Estes são os devaneios ou o desabafo de um coração atormentado pelo amor.
Sofrendo os efeitos colaterais da paixão e do álcool que acaricia o meu cérebro.

Não sou alcoólatra e nem tarado! (preliminares de uma paixão, de um amor que nasce).